Constituido por 8 integrantes: Amanda Nocelli, Ariane Lopes, Dennis Gimenez, Diego Medeiros, Elton Marques, Jefferson Jolnai, Isis Ladislau e Michele Fernandes, com um objetivo comum, levar a todos: notícias, informações, entretenimento, cultura e história da NAÇÃO COLORADA.



Estudantes da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) acreditamos fielmente que ''comunicar é existir'', por isso comunique-se dê opiniões, sugestões ou críticas. Boa leitura

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O radio é um meio de comunicação convencional, o Inter se apropriou dessa ferramenta de comunicação através da Web Rádio que disponibiliza através do seu próprio site oficial para todos os torcedores colorados vários temas sobre o clube. O torcedor poderá ouvi-la com apenas um click na manchete.Emissoras de rádio de qualquer localidade poderão ainda fazer download do material para poder exibi-las na sua programação normal, sendo esse serviço de material gratuito.



E não para por ai como já havíamos dito em postagens anteriores que o twitter em 10 meses de existência tinha atingindo 10 mil seguidores, é uma forma incrível de mídia alternativa, a ferramenta, que permite seus usuários enviarem e lerem informações em textos curtos, começou a ser utilizada pela assessoria de imprensa do Inter em junho de 2009, No Twitter colorado, os usuários podem ser alertados sobre novas matérias e notícias no site do Inter, bem como o acompanhamento em tempo real dos treinamentos no Complexo Beira-Rio. Os serviços, além de servirem como ferramenta do torcedor colorado, tornam-se também fonte para a imprensa em geral, agora você torcedor colorado ou não vale a pena conferir.

Michele Fernandes

quinta-feira, 25 de março de 2010

O princípio do Clube do Povo

Data de fundação do clube: 4 de abril de 1909.
A origem do Sport Club Internacional está associada a três irmãos da família Poppe: Henrique Poppe Leão, José Eduardo Poppe e Luiz Madeira Poppe (respectivamente, na foto abaixo). Eles chegaram a Porto Alegre, em 1901, vindos de São Paulo.


Os irmãos fundadores do Sport Club Internacional

Henrique Poppe logo arranjou um emprego no comércio da capital, no bazar "Ao Preço Fixo", localizado na Rua da Praia. Em seguida, por influência do tio Thomé Castro Madeira, filiou-se ao PRR (Partido Republicano Riograndense - comandado por Borges de Medeiros) e tornou-se funcionário da Secretaria do Conselho da Intendência (prefeitura), além de escrever para "A Federação" (jornal do PRR). Ainda trabalharia nos jornais "Echo do Povo", "O Diário", "Gazeta do Povo", "O Exemplo" e foi diretor de redação do semanário "A Rua".
Já em 1908, a capital gaúcha se modernizava e progredia rapidamente: bondes elétricos tinham substituído os puxados a burro; acabava-se de instalar iluminação elétrica em todas as ruas do centro; a população havia saltado de 73 mil habitantes em 1900 para 120 mil. O Estado vivia sob forte influência do positivismo. Um dos dogmas da doutrina é que o indivíduo pode eternizar-se enquanto for lembrado por sua criação. O governo havia determinado a criação de novos espaços públicos para práticas esportivas, a fim de formar jovens para o Exército. É nesse contexto que as bases para a fundação do Inter começaram a ser definidas.
Os irmãos mais jovens da familia Poppe, José e Luiz, tinham o desejo de jogar futebol, um esporte muito competitivo e que aprenderam a praticar ainda em São Paulo. Henrique, o irmão mais velho e influente, articulou a criação de um novo clube. Aos 18 anos, João Leopoldo Seferin, que emprestou o porão da casa do pai para a reunião de fundação do Inter, na Rua da Redenção, 141 (atual Avenida João Pessoa, na altura do número 1.025), foi eleito presidente.
Para dar credibilidade ao clube, o capitão Graciliano Ortiz foi escolhido presidente de honra do Inter. Além de militar, Ortiz também era o diretor do Asseio Público e homem de prestígio junto a José Montaury, intendente de Porto Alegre. Foi através de Ortiz que o Inter, recém-fundado, obteve junto à Intendência o seu primeiro campo: a Ilhota (atual Praça Sport Club Internacional). Além de ser o primeiro presidente de honra do novo clube, Graciliano também estava às vésperas de se tornar sogro de Henrique, já que em novembro de 1909, Henrique se casou com sua filha, Maria Conceição Ortiz.

Valores da Fundação do Sport Club Internacional

Os discursos ouvidos nas reuniões sempre giravam em torno de um princípio muito importante para os Poppe e para aqueles que ali estavam. O Internacional estava sendo criado para brasileiros e estrangeiros, uma clara alusão à política de discriminição dos outros dois clubes existentes em Porto Alegre, o Grêmio e o Fuss-Ball.
Os demais valores envolvidos entre os jovens que se reuniram para a fundação do Sport Club Internacional eram: a pratica do futebol, a celebração da própria juventude e a possibilidade de criarem um Club onde teriam a oportunidade de manter novos contatos sociais.



As cores do Venezianos, o alvi-rubro do Inter surgiu do Carnaval

Nem todos ficaram de acordo com a cor da futura camisa do Clube. Subdividiram-se em dois grupos como fora o carnaval daquele ano, a decisão veio do carnaval de rua entre Venezianos e Esmeraldinos, um vermelho, outro verde. Justamente as cores pretendidas, ou uma ou outra. O resultado da votação tirou da ata de fundação os que defendiam o verde. Mas o racha não esvaziou a reunião, muito menos o Clube. Ficou vermelho e branco para o resto da vida. E, ao contrário dos times de guris que viram o clube de salinha e campo emprestado, o Internacional cumpriu o esforço de eternidade de seu ato de fundação e já completa 100 anos de existência, uma promessa talvez muito maior que a dos Poppe e dos seus amigos do 2º Distrito.
Como nasceu o símbolo colorado?O primeiro símbolo do Sport Club Internacional era formado com as iniciais - SCI - bordadas em vermelho sobre o fundo branco, sem a borda também vermelha que apareceu logo em seguida. Já na década de 50 aconteceu a inversão, com a combinação de letras passando a ser branca sobre o fundo vermelho.



A morte do fundador e o legado para a história

Antes da morte, Henrique viu o Inter crescer, ser campeão da cidade, em 1913, e derrotar pela primeira vez o Grêmio, em 1915, tudo isso dez meses antes de morrer. O primeiro clube a ser desafiado pelo Inter, e que havia seis jogos mostrava-se imbatível, enfim, caía. Após seis jogos, com duas derrotas por 10 gols, o Inter goleava o Grêmio por 4 a 1, na Baixada, a casa do adversário, vencia o rival pela primeira vez e iniciava um novo ciclo na sua vida.

A edição do jornal “A Rua”, de 1916, guardada por Carlos Bandeira Poppe, filho de Luiz Madeira Poppe, confirma a obra de Henrique. A edição foi publicada três dias após a sua morte, aos 35 anos, por uremia (doença provocada pelo mau funcionamento dos rins, incapazes de filtrar as impurezas do sangue). Henrique não teve filhos. Foi enterrado no cemitério da Santa Casa, na sepultura número 68 do 3° quadro, conforme descrevem registros da época.

Foto da capa do jornal que conta a história do fundador do Inter


Fonte:internacional.com.br
Postado por:Jefferson jolnai

Torcida Organizada

O Internacional, como em muitos outros aspectos, é pioneiro em Torcidas Organizadas. Nos anos 40, comandados pelo inesquecível Vicente Rao, o Colorado teve a primeira torcida organizada que se tem notícia no Brasil, na época do lendário "Rolo Compressor". Com o passar dos anos, os colorados foram mantendo sua paixão pelo clube, apoiando a equipe sempre e crescendo seu espaço nas arquibancadas.
Em qualquer situação, aonde quer que estejam, as Torcidas Organizadas levam faixas, bandeiras e suas inconfundíveis baterias. Ricos ou pobres, os torcedores mostram alegria no estádio com cânticos animados, sempre apoiando o time e jamais desistindo. Normalmente partem deles as novas coreografias, cantorias e frases que fazem o Beira-Rio estremecer.
Além disso, é principalmente através das torcidas organizadas que a Nação Colorada é representada em jogos fora de Porto Alegre. São nas excursões que as organizadas integram-se com colorados de todo o Brasil, se mostrando animadas e participativas nos jogos disputados por todas as competições do Internacional. Hoje o Internacional é representado por três torcidas organizadas oficiais: Camisa 12, Super F.I.C.O. e Nação Independente.


Camisa 12 criando espetáculo noturno no Beira-Rio
A Camisa 12 é a maior torcida organizada do Internacional e fica sempre próxima ao gol em frente ao placar eletrônico do estádio Beira-Rio, na arquibancada inferior. É famosa pela sua incansável charanga de sopro e metais, proporciona um espetáculo bonito, encantando a torcida no Beira-Rio.


Show da Camisa 12 em um final de semana

Espetáculo de fogos no Beira-Rio

Fonte:www.internacional.com.br
Postado por:Jefferson jolnai

Museu do Inter deve ser inaugurado em Abril


O Internacional vai inaugurar o seu novo museu, especula-se que será inaugurado dia 6 de Abril. Totalmente interativo e digital, com investimentos que superaram os R$ 3 milhões, o museu será o mais moderno do país, podendo ser comparado aos do Milan, Barcelona e Real Madrid. Quem passa hoje no Beira-Rio, nota que as obras já estão avançadas.
Numa das salas, o torcedor poderá assistir aos grandes gols do time, escolher o seu favorito e pedir para que seu rosto seja inserido no meio da torcida festejando o gol histórico. Pode comprar o CD com as imagens e levar para casa como suvenir.Quem espera encontrar apenas um lugar cheio de troféus, vai se espantar com a interatividade das salas. O museu trata, por exemplo, da história do Bairro Menino Deus, onde o Inter cresceu, da evolução do futebol gaúcho, explica as mudanças nas regras do jogo, dos torneios e dos campeonatos.
Postado por:Ariane da S. Lopes

250 jogos de bravura



O guerreiro colorado Índio, campeão da Libertadores, Mundial, Recopa, Sul-Americana,Suruga e tri-estadual, receberá uma camisa oficial do Inter com o número 250 antes do último confronto da equipe pela fase de grupos da Taça Fábio Koff, contra a Ulbra, no dia 4 de abril, no Beira-Rio. Uma homenagem mais que merecida.Marcos Antônio de Lima, o Índio, chegou ao Internacional em 2005 e estreou pelo clube contra o Esportivo no Gauchão daquele ano. Hoje, com seus 35 anos, o paulista de Maracaí conquistou o torcedor colorado. Junto dos títulos, Índio é dono de uma marca histórica no clube. Ao lado do lendário zagueiro Figueroa, bicampeão brasileiro pelo Inter na década de 70, são os zagueiros que mais marcaram: 26 gols com a camisa alvi-rubra. Mais notável ainda é que deste número, cinco foram anotados em 13 clássicos grenais que disputou, ou seja, cerca de 20% do seu total marcados contra o maior rival.

Veja todos os gols de Índio pelo Inter:


Juventude 1x2 Inter - Gauchão - 2005 - 1 gol
Inter 4x0 Veranópolis - Gauchão - 2005 - 1 gol
Inter 5x2 Juventude - Campeonato Brasileiro - 2005 - 1 gol
Inter 3x1 São Paulo - Campeonato Brasileiro - 2006 - 2 gols
Inter 1x1 Cruzeiro - Campeonato Brasileiro - 2006 - 1 gol
Inter 3x2 Paraná - Campeonato Brasileiro - 2006 - 1 gol
Inter 3x0 Fortaleza - Campeonato Brasileiro - 2006 - 1 gol
Inter 3x0 Emelec - Taça Libertadores - 2007 - 1 gol
Sport 1x5 Inter - Campeonato Brasileiro - 2007 - 1 gol
Inter 3x0 São Luiz - Gauchão - 2008 - 1 golInter 5x1 Paraná - Copa do Brasil - 2008 - 1 golInter 8x1 Juventude - Gauchão - 2008 - 1 gol
Palmeiras 2x1 Inter - Campeonato Brasileiro - 2008 - 1 gol
Grêmio 1x1 Inter - Campeonato Brasileiro - 2008 - 1 gol
Atlético-PR 1x1 Inter - Campeonato Brasileiro - 2008 - 1 gol
Inter 4x1 Palmeiras - Campeonato Brasileiro - 2008 - 2 gols
Grêmio 2x2 Inter - Copa Sul-Americana - 2008 - 1 gol
Inter 4x1 Grêmio - Campeonato Brasileiro - 2008 - 1 gol
Inter 2x1 Ulbra - Taça Fernando Carvalho - 2009 - 1 gol
Inter 2x1 Grêmio - Taça Fernando Carvalho - 2009 - 1 gol
Inter 2x0 União (MT) - Copa do Brasil - 2009 - 1 gol
Inter 2x1 Grêmio - Taça Fabio Koff – 2009 – 1 gol
Inter 5x0 Guarani - Copa do Brasil – 2009 – 1 gol




Postado por:Ariane da S. Lopes

quarta-feira, 24 de março de 2010

Clubes de futebol também apostam em TI

Responsáveis pela área de tecnologia de grandes clubes revelam estratégias. No radar, projetos de SOA, CRM e integração de sistemas

Mais que uma paixão nacional, o futebol é um negócio que movimenta US$ 3,2 bilhões, todos os anos, somente no Brasil. Estima-se que este esporte gire uma fortuna próxima a US$ 250 bilhões, anualmente, no mundo. Com relativa capacidade de passar incólume a intempéries econômicas, o segmento é apontado como um dos mais promissores financeiramente. No contexto, o mercado nacional ocupa a quinta posição entre os maiores do globo. Os números não são muito precisos, mas calcula-se que existam uns 33 mil clubes de futebol (entre profissionais e amadores), 360 mil jogadores, 30 milhões de praticantes eventuais e outros milhões de apaixonados pelo esporte em solo brasileiro. Um imenso porcentual dos valores movimentados pelos times nacionais origina-se da venda e da transferência de jogadores. Celeiro de craques, jogar bola no Brasil é um negócio "tipo exportação". Segundo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em 2008, 1176 jogadores foram negociados com equipes de outros países.

Alguns clubes brasileiros verificam receitas maiores que várias empresas nacionais. O visível potencial do setor, muitas vezes, esbarra na falta de organização. À medida que se exige maior profissionalismo na gestão, a TI começa a fincar raízes mais profundas nas instituições, ainda que não conte com orçamento preciso ou muita autonomia. Claudinei Santos, coordenador do núcleo de esportes da pós-graduação da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), cita que uma série de tecnologias começam a chegar ao futebol de carona com a filosofia de "clubes-empresas". "Os grandes times já adotaram diversos conceitos, mas ainda há bastante para se fazer", avalia.

Clube-empresa

A dinâmica não é diferente para outros times de grande porte. Quando ganhou o título do mundial interclubes, o Sport Club Internacional se viu diante da necessidade de conferir novos contornos à TI. Se antes da conquista a tecnologia já se alinhava ao planejamento estratégico, agora ela tornou-se fundamental para suportar as ambições do Colorado pela próxima década. Assim, há cerca de doze meses, Tiago Andres Vaz responde como assessor para assuntos de TI do clube gaúcho, reportando-se à presidência. Pouco antes da entrada do executivo, o clube remodelou sua infraestrutura administrativa física, renovando o parque de máquinas. "Hoje, você entra no clube e pensa que está numa multinacional", compara. O movimento trouxe avanços e mudou percepções quanto à informática.

Os esforços preveem implantação de uma arquitetura orientada a serviços (SOA, na sigla em inglês). Segundo Vaz, o Inter possui sistemas heterogêneos. A ideia, agora, é implantar um middleware - ainda em avaliação entre proprietário ou open source - para fazer o legado conversar. "A iniciativa estará cercada de diversos micro projetos para integrar aplicativos já existentes nessa nova plataforma", diz o assessor, apontando que o trabalho se estenderá até o fim de 2010.

O Colorado busca, ainda, um novo ciclo de desenvolvimento dentro da metodologia do PMI (Project Management Institute), que ajudará a mensurar os resultados de TI. E, recentemente, ao romper a barreira dos 100 mil sócios, encontra-se motivado para a instalação de um software de CRM, que está previsto para os próximos meses.

Juntando as tropas

Os movimentos dos clubes mostram uma orientação em direção à tecnologia como impulsionadora de resultados, melhoria de gestão e profissionalização das estruturas. Mesmo que em alguns casos a TI, aparentemente, venha a reboque de necessidades mais urgentes, ela está presente na pauta dos times nacionais. Ao que tudo indica, o futuro será de modernidade tecnológica nesta indústria que movimenta fortunas e move a paixão de milhões de brasileiro.

Fonte: www.itweb.com.br

Postado por: Amanda A. Nocelli

'Vermelhos' retorna em comemoração aos 101 anos do Inter


A peça de teatro que conta a emocionante e vitoriosa história do Internacional está de volta para curtíssima temporada no Theatro São Pedro em Porto Alegre, em comemoração aos 101 anos do clube. Serão apenas três dias: 23, 24 e 25 de abril (sexta, sábado e domingo) sempre às 21h.

A trajetória de 'Vermelhos - História e Paixão' se passa em três tempos: início do século XX, quando Henrique Poppe, um entusiasta do futebol, muda-se com sua família para Porto Alegre; década de 70, quando um velho conselheiro colorado tenta ajudar um engraxate a realizar seu sonho de fazer um teste com Daltro Menezes num Beira-Rio recém inaugurado; e em 2006, quando um contínuo de um jornal e um jornalista cumprem a promessa de ouvir pelo rádio a final do mundial em uma redação.

Com músicas interpretadas ao vivo pelos atores (que também tocam os instrumentos), 'Vermelhos' têm encantado e emocionado a todos que já assistiram. Humor, história e emoção na dose exata do tamanho de um dos maiores clubes do mundo: o Sport Club Internacional. Um grande espetáculo que torna o Inter o único clube do mundo a possuir uma peça de teatro contanto sua história.

'Vermelhos' tem em seu elenco atores experimentados, queridos do público e sobretudo, colorados: Oscar Simch, Rogério Beretta e Zé Victor Castiel (atores de Homens de Perto e da TV Globo). Simone Razzlam (atriz de Rádio Esmeralda) e um elenco de craques do palco como Álvaro Rosacosta, Suzi Martinez, Sophia Schul, Gustavo Razzera e William Martins.

Vermelhos foi escrito por Artur José Pinto e dirigido pelo premiadíssimo Néstor Monastério.


Fonte: www.finalSports.com.br

Postado por: Amanda A. Nocelli